O projeto Flora do Acre surgiu em 1991 como resposta a duas necessidades distintas, a primeira o fato que o Sudoeste da Amazônia era um verdadeiro “buraco negro” para a biodiversidade, a segunda a falta de conhecimento sobre os recursos florestais do Acre que pudesse subsidiar os intensos movimentos socio-ambientais da época que careciam opções econômicas para substituir a borracha e apoiar a viabilidade do extrativismo.
O projeto Flora de Rondônia (PROFLOR) foi iniciado pelo herbário RON da Universidade Federal de Rondônia em 2015, contando com uma parceria com o New York Botanical Garden (NYBG).
As expedições botânicas que tenham como finalidade a coleta e registro das plantas de uma determinada área, são essenciais e um desafio dado a escassez de recursos financeiros e humanos voltados para essa finalidade.
Ao longo dos anos, a equipe, os parceiros e colaboradores do RIPA, tem investido boa parte das suas ações nas coletas botânicas na Amazônia, utilizando de diferentes estratégias para fazer isso acontecer.